- Há dificuldade de ouvir outras pessoas em lugares barulhentos.
- Se precisa fazer uso da leitura labial durante uma conversa.
- E se aumenta o volume da televisão com frequência.
- O bebê não reage a barulhos intensos como as palmas.
- A criança não obedece comandos se estiver de costas, por exemplo, ou pede para outras pessoas repetirem o que foi dito várias vezes até entender.
- Assiste tv num volume mais alto que as outras pessoas da família.
- Está com dificuldade de desenvolver a linguagem ou com baixo rendimento escolar.
- Posiciona um os ouvidos para frente e reclama que só ouve com o “ouvido bom”.
De cada 10 mil recém nascidos, 30 têm deficiência auditiva, segundo a Organização Mundial da Saúde . No Brasil, as infecções maternas durante a gravidez – sífilis, rubéola, toxoplasmose e citomegalovírus - estão entre as principais causas de surdez congênita, aquela que já nasce com o bebê. Malformações, prematuridade, baixo peso do bebê, genética (associada ou não a síndromes) e uso de drogas durante a gestação também são fatores que aumentam o risco de surdez congênita.
Depois do parto, há outros fatores que podem causar a deficiência auditiva, como otite, sarampo, rubéola, caxumba e meningite bacteriana. Merecem atenção o uso de certos antibióticos, principalmente em bebês prematuros que tem que ficar na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) durante um período depois do nascimento.
Perda auditiva por danos ao ouvido interno ou ao nervo que liga o ouvido ao cérebro. O indivíduo tem dificuldade de reconhecer as palavras. A perda auditiva neurossensorial é permanente e tem como causa o envelhecimento e a exposição prolongada a ruídos muito altos. É indicado o uso de aparelhos auditivos como tratamento.
Quando há algo bloqueando a liberação de som do ouvido externo para o ouvido interno. Pode ocorrer pelos tímpanos tampados, excesso de cera na orelha ou secreção do ouvido. A surdez condutiva pode ser revertida com o uso de medicamentos ou cirurgias.
É a associação da perda condutiva com a neurossensorial, provocada por danos no ouvido interno e externo. A surdez mista afeta pessoas com mais de 65 anos e deve ser tratada precocemente para evitar o agravamento da perda.
Assim que percebe a perda auditiva, pricipalmente se ela for súbita.
O diagnóstico precoce é muito importante. Por isso, logo nos primeiros sintomas é importante procurar um médico otorrino.
A perda auditiva neurossensorial súbita deve ser avaliada como uma emergência.
Você tem sintomas associados, como zumbido ou vertigem?
Você tem febre ou dor?
Você está tomando algum medicamento que afeta a audição?
São perguntas que serão feitas pelo especialista.
Suspeita de corpo estranho na orelha (algodão ou inseto, por exemplo).
Secreção ou sangue saindo da orelha.
Mudança brusca de pressão atmosféria com vôo ou mergulho.
Febre persistente.
Trauma de crânio.